quarta-feira, 28 de março de 2012

" A HISTÓRIA DA MENINA CEGA"



"Havia uma garota cega que se odiava pelo fato de ser cega!
Ela também odiava a todos exceto o seu namorado!
Um dia ela disse que se pudesse ver o mundo, ela se casaria com seu namorado.
Em um dia de sorte, alguém doou um par de olhos a ela! Então o seu namorado a perguntou:
- Agora que que você pode ver, você se casa comigo?
A garota estava chocada quando ela viu que o seu namorado era cego! Então ela disse:
- Eu sinto muito, mas não posso me casar com você, porque você é cego!
O namorado afastando-se dela em lágrimas disse:
- Por favor, então, apenas cuide bem dos meus olhos, eles eram muito importantes pra mim..."

>>Nunca despreze quem AMA você...!!! As vezes as pessoas fazem certos sacrifícios e nós nem ligamos... este pequeno texto é para Você refletir e perceber que nesse mundo falta o AMOR...e o seu pode estar em sua frente, mas você não quer ou não consegue enxerga-lo...

domingo, 11 de março de 2012

"ALMAS QUE SE ENCONTRAM..."



Dizem que para o amor chegar não há dia... Não há hora... E nem momento marcado para acontecer. Ele vem de repente e se instala...
No mais sensível dos nossos órgãos... o coração. Começo a acreditar que sim... Mas percebo também que pelo fato deste momento... Não ser determinado pelas pessoas... Quando chega, quase sempre os sintomas são arrebatadores... Vira tudo às avessas e a bagunça feliz se faz instalada.
Quando duas almas se encontram o que realça primeiro... Não é a aparência física, mas a semelhança das almas. Elas se compreendem e sentem falta uma da outra.... Se entristecem por não terem se encontrado antes... Afinal tudo poderia ser tão diferente. No entanto sabem que o caminho é este...
E que não haverá retorno para as suas pretensões. É como se elas falassem além das palavras... Entendessem a tristeza do outro, a alegria e o desejo... Mesmo estando em lugares diferentes.
Quando almas afins se entrelaçam... Passam a sentir saudade uma da outra... Em um processo contínuo de reaproximação... Até a consumação. Almas que se encontram podem sofrer bastante também, Pois muitas vezes tais encontros acontecem... Em momentos onde não mais podem extravasar... Toda a plenitude do amor... Que carregam, toda a alegria de amar... E de querer compartilhar a vida com o outro, Toda a emoção contida à espera do encontro final.
Desejam coisas que se tornam quase impossíveis, Mas que são tão simples de viver. Como ver o pôr-do-sol... Ou de caminhar por uma estrada com lindas árvores... Ver a noite chegar... Ir ao cinema e comer pipocas... Rir e brincar... Brigar às vezes, Mas fazer as pazes com um jeitinho muito especial. Amar e amar, muitas vezes...
Sabendo que logo depois poderão estar juntas de novo... Sem que a despedida se faça presente. Porém muitas vezes elas se encontram em um tempo... E em um espaço diferente... Do que suas realidades possam permitir. Mas depois que se encontram... Ficam marcadas ... tatuadas...
E ainda que nunca venham a caminhar para sempre juntas... Elas jamais conseguirão se separar... E o mais importante ... Terão de se encontrar em algum lugar. Almas que se encontram jamais se sentirão sozinhas... Porquanto entenderão, por si só, a infinita necessidade...
Que têm uma da outra para toda a eternidade...

" Dor De AMOR"



Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também… Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida… Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar. É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’ propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente… E só então a gente poderá amar, de novo...